A partir de uma visão auto etnográfica (narrado em primeira pessoa) o diretor conta a história de Iemanjá. Um orixá africano que teve sua representatividade deformada pelo racismo sendo cultuada pela imagem de uma mulher branca de cabelos lisos e longos. Assim o autor / diretor fala das situações do racismo que interferem diretamente no sagrado do afro-brasileiro, culminando nas práticas racistas que as crianças e jovens passam na escola. E o medo que esses jovens têm de assumir socialmente essa escolha, uma vez que a violência que as pessoas sofrem por terem escolhido esse sagrado pode culminar na própria morte.